#Revolução
#Luciana Carrero
A palmatória do mundo
dilacera os nossos dedos
Quer fazer de nós robôs
contingenciais
para servirmos a interesses
escusos
entre maniqueísmos de bem ou
de mal
A chuva cai sobre nossos
dedos que sangram
O sangue escorre e vai para
os esgotos
para um caminho de percorrer
rios e mar
Crescendo, volta em ondas de
revolta natural
Trazendo estranhos pesadelos
de lutar
contra a fúria que o
precipitou ao fundo oceano
A revolução chega após lavados
todos os medos!
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